quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Respostas aos textos

Por Aline Valim

Lucien: harmonia não significa espetáculo linear e coeso. Mesmo nos espetáculos onde imperam as colagens e o uso de múltiplas linguagens, mesmo quando se propõe uma certa quebra, mesmo na aparente desarmonia, existe harmonia. Isto não acontece em Simulacro de Uma Solidão. A “colagem de fragmentos” pressupõe unicidade mesmo na modernidade, aliás, o que entendes por modernidade? Mais: minha crítica não é “juvenil”, embora tenha apenas 28 anos. Domino os elementos e conceitos a que me propus discutir. Outra coisa: em momento algum fiz crítica pessoal aos artistas para justificar a ladainha emocional de Jefferson Bittencourt e Marisa Naspolini. Obrigada pelo texto, muito bom mesmo, embora discorde dos pontos expostos.

Olivetto: “deslizes infantis”, na crítica, significa um ato poética quebrado, não realizado por falta de apuro técnico. Significa ainda: uma ação quebrada, não propositadamente, mas por falta de reflexão na/sobre (a) cena. Este negócio de se saber o lugar de onde se fala é balela, o que interessa é o que se fala, o texto é uma fala!. Ah! E não "chutei a porta" porque não agredi ninguém. Fiz uma texto crítico sem ofenças pessoais, ative-me ao espetáculo.
Amilcar: obrigada! Leitura deliciosa! Acidez elegante. Grata pelo texto.
Heron: obrigada! Muito Sarcástico e na veia! Grata pelo texto.
Vasques: obrigada! Logo tu que fostes o alvo, desculpe-me!
Ida: seu texto é bastante pessoal. E tens todo o direito de escrevê-lo. Obrigada, também.
Janine: minha subjetividade está no texto. Não preciso tomar cafezinho com ninguém para que avaliem meu texto. De Toda forma, li seu texto com prazer, mas repito um crítico ficcional diz sim ao que veio, a crítica dele diz ao que veio.
Jefferson e Marisa: para vocês: O Coração de Zagreu.

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